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sábado, 29 de setembro de 2012

meu casaco (vermelho) favorito

**** aperte play ****
e abaixe um pouco o volume


O café tinha acabado de ter sido preparado e eu recém tinha acordado daquela noite em eu havia perdido o sono mais de um milhão de vezes.

Desconfortálvel, aflita, em um feriado frio, avulsa e com uma sindrome que particularmente gosto de chamar de 'sindrome do nada disso faz sentido'

Aquilo me impressionava e me manipulava de forma com que eu parecesse uma pessoa qualquer que tão facilmente se prende a qualquer tipo de passado dolorido, ou simplesmente algum momento ruim, daqueles poderiam não ter acontecido se as palavras que apareciam antes do ''eu avisei'' tivessem sido levadas em consideração.


''eu avisei''

E assim mesmo, poderia repetir quantas vezes fossem necessárias tudo aquilo que já havia dito.
 Também poderia ouvir todas aquelas palavras bagunçadas de novo, como se elas fizessem algum sentido (é, eu já disse que não).

Embora não exatamente tudo que eu tivesse ouvido soasse como um blues, ou qualquer outra daquelas musicas indies que parecem que foram escritas exatamente (e exclusivamente) pra mim, aquela conversa, ou seja lá como eu deva chamar aquele tipo de comunicação, me fazia sem querer, apertar  o play e reviver tudo de novo dentro de mim. E como se não fosse pouco, recomeçar sempre que acabasse.

E então, eu estava prestes a pegar a estrada quando já não sabia mais de nada. E antes que eu esquecesse da minha propria cabeça eu deveria ressaltar para mim mesma que sim, eu estava tentando deixar aquilo de lado e sim eu iria conseguir em questão de poucos minutos.


Eu, o sol, ou melhor, a falta dele e mais um do meu casaco favorito

E foi  mais ou menos assim, que no banco de trás com meu ipod eu descobri a melhor maneira de esquecer as coisas que não me faziam mais parte.

 E também de como encher uma estrada inteira de (do meu) amor.




''não diga que eu não avisei quando só sobrar saudade''


xxxxxx

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sábado, 8 de setembro de 2012

tomara.

Que venha, o ultimo resultado daquela nossa experiencia.
Entre a discordia, a calma e...

(...)

Tomara.
 Que venha, o resultado natural de um imenso raciocinio, o resultado da falta de concordancias e de tudo aquilo que vinha junto com cada tic do relógio.

De novo, sem muito.

fotos de duas tardes simples, gostosas e totalmente amaveis.















''Em tempos em que quase ninguém se olha nos olhos, em que a maioria das pessoas pouco se interessa pelo que não lhe diz respeito, só mesmo agradecendo àqueles que percebem nossas descrenças, indecisões, suspeitas, tudo o que nos paralisa, e gastam um pouco da sua energia conosco, insistindo.''

Martha Medeiros


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sábado, 1 de setembro de 2012

taking over this town


















but this problem aside i think i taught you well 
that we wont run, and we wont run, and we wont run ...